Vôlei Sentado de Praia já atrai seguidores na orla do Rio
Palco de diversos momentos importantes do vôlei de praia brasileiro, inclusive o seu surgimento no país, a Zona Sul do Rio de Janeiro agora revela ao mundo o Vôlei Sentado de Praia, destinado a deficientes físicos. O projeto - criado e comandado por Débora Guerra conta com apoio do técnico Abel Martins e das atletas do vôlei de praia Talita e Maria Elisa - já vem conquistando seguidores nas areias de Ipanema e do Flamengo.
Sucesso nas quadras, o Vôlei Sentado de Praia ainda não é reconhecido pela FIVB (Federação Internacional de Voleibol) e tem como objetivo incentivar deficientes físicos a aderirem ao esporte, com o sonho de um dia torná-lo uma modalidade paraolímpica.
“Já tinha visto o vôlei sentado na quadra em Saquarema, há alguns anos. Quando vi nas Paraolimpíadas, pensei logo em levá-lo para a praia. Então conversei com a Débora, que me disse que estava preste a iniciar esse projeto. O processo é lento, a modalidade é nova no mundo, mas a FIVB já elogiou e divulgou. Isso é um bom começo”, diz Abel Martins.
Segundo o técnico, os para-atletas ainda enfrentam dificuldades em se adaptar ao novo esporte. Por outro lado, a habilidade acima da média demonstrada por eles impressiona o técnico.
“A locomoção para os jogadores é difícil. Eles têm que se movimentar com os glúteos e a região sacral, e a areia cria um atrito que incomoda. Mas a técnica e habilidade deles são fora de série e acabam compensando essa dificuldade. Eu chego a elaborar treinos da Talita e Maria Elisa baseado no que vejo no vôlei sentado de praia”, revela Abel.
Por ser novidade no mundo, o Vôlei Sentado de Praia ainda busca, além de atletas, as suas regras. Entre outras coisas, a altura da rede e o número de atletas para cada equipe estão indefinidos.
“Inicialmente começamos a desenvolver a modalidade com quatro jogadores, mas a tendência e também a atual realidade é o jogo de dupla, assim como o vôlei de praia mesmo, mas não descartando a possibilidade de quartetos, principalmente para os iniciantes. A altura da rede deve ser a mesma do indoor (1,15m para o masculino e 1,05m para o feminino), a quadra, assim como no vôlei de praia deve ser reduzida passando de 10 X 6m para 8 X 5m, assim como outras regras que estamos adaptando”, afirma Débora Guerra.
Sucesso nas quadras, o Vôlei Sentado de Praia ainda não é reconhecido pela FIVB (Federação Internacional de Voleibol) e tem como objetivo incentivar deficientes físicos a aderirem ao esporte, com o sonho de um dia torná-lo uma modalidade paraolímpica.
“Já tinha visto o vôlei sentado na quadra em Saquarema, há alguns anos. Quando vi nas Paraolimpíadas, pensei logo em levá-lo para a praia. Então conversei com a Débora, que me disse que estava preste a iniciar esse projeto. O processo é lento, a modalidade é nova no mundo, mas a FIVB já elogiou e divulgou. Isso é um bom começo”, diz Abel Martins.
Segundo o técnico, os para-atletas ainda enfrentam dificuldades em se adaptar ao novo esporte. Por outro lado, a habilidade acima da média demonstrada por eles impressiona o técnico.
“A locomoção para os jogadores é difícil. Eles têm que se movimentar com os glúteos e a região sacral, e a areia cria um atrito que incomoda. Mas a técnica e habilidade deles são fora de série e acabam compensando essa dificuldade. Eu chego a elaborar treinos da Talita e Maria Elisa baseado no que vejo no vôlei sentado de praia”, revela Abel.
Por ser novidade no mundo, o Vôlei Sentado de Praia ainda busca, além de atletas, as suas regras. Entre outras coisas, a altura da rede e o número de atletas para cada equipe estão indefinidos.
“Inicialmente começamos a desenvolver a modalidade com quatro jogadores, mas a tendência e também a atual realidade é o jogo de dupla, assim como o vôlei de praia mesmo, mas não descartando a possibilidade de quartetos, principalmente para os iniciantes. A altura da rede deve ser a mesma do indoor (1,15m para o masculino e 1,05m para o feminino), a quadra, assim como no vôlei de praia deve ser reduzida passando de 10 X 6m para 8 X 5m, assim como outras regras que estamos adaptando”, afirma Débora Guerra.
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